quarta-feira, 25 de junho de 2008




Relatório Filme "Machuca"



O filme “Machuca” retrata a realidade vivida pela sociedade chilena na década de 1970. Nesse período Salvador Allende socializa a economia e tenta a construção de uma sociedade mais justa. Entretanto alguns grupos da sociedade chilena (ex.militares) não simpatizaram-se cm tal política.
O país passa então, por uma crise ideológica, alta inflação e elevados índices de desemprego e desigualdade.
Em meio a esse cenário estão Pedro Machuca e Gonzalo Infante. Este é um garoto de classe média que vive em uma bela casa,aquele é pobre e vive em uma periferia ilegal.
A vida desses dois garotos se cruzam no instante em que McEnroen, diretor do colégio que Gonzalo estuda,resolve aderir a política de Allende. Para isso cede bolsas de estudos do colégio que dirige á alunos carentes.
Dentre esses alunos está Machuca, que sofre discriminação por parte de seus colegas assim que chega ao novo colégio.
Entretanto Machuca, torna-se amigo de Gonzalo. Por esse motivo esses garotos pertencentes a mundos opostos, passam a conhecer diferentes realidades.
Gonzalo mostra a Machuca o lado de farturas, facilidades sociais e todas as mordomias de um garoto de classe média. Do mesmo modo Machuca mostra seu mundo cheio de restrições e dificuldades á Gonzalo.
A desigualdade de tais garotos se agrava ainda mais e ocorre por fim o golpe militar.
Padre McEnroe é expulso do colégio e todos os simpatizantes de Salvador Allende sofrem repressão. Dentre essas pessoas está a família de Machuca, que é expulsada de casa.Além disso em meio á essa violência causada pelos militares,morre a prima de Machuca.
Essa história retrata não apenas a realidade de Gonzalo e Machuca no Chile, como vai muito além. Essa historia atinge diretamente os mais variados tipos de públicos e os fazem refletir sobre a atual realidade,que não é muito diferente da retrata no filme.
Isso porque a desigualdade social e a disparidade entre pobres e ricos estão presentes em todos os lugares do globo.









Resumo dos vídeos da TV escola

VÍDEO I: DIVERSIDADE REGIONAL

Este vídeo foi realizado em Itaporã(MS) onde será retratado a variedade geográfica, cultural e social do Brasil onde o qual gera hábitos e prática esportiva diferentes.
Será dado uma atividade englobando o futebol e a queimada tendo como objetivo trabalhar equilíbrio,controle de corpo e percepção.O primeiro passo é dividir a turma em duas equipes onde os componentes deverão ficar de mãos dadas com outro integrante de sua equipe.Duas pessoas deverão ser os pegadores que irão ficar em lados opostos da quadra para tentar queimar os integrantes da outra equipe, porém só pode usar os pés e não as mãos.A dupla queimada passa a ser pegadora e se soltar as mãos também passa a ser.

OBS:A BOLA POSSUI GUIZOS FACILITANDO SUA LOCALIZAÇÃO AOS DEFICIENTES VISUAIS

VÍDEO II: O ESPORTE COMO FATOR DE INCLUSÃO

Esporte é um direito de todos porém uma parcela significativa da população é considerada por muitos incapazes de praticar atividade física,são os portadores de deficiência.Este preconceito é na maioria das vezes gerado pela falta de informação e pelo medo de lidar com um padrão que não se enquadra nos estabelecidos.Com isso muitos portadores de deficiência física são simplesmente excluídos das aulas de educação física.
Neste vídeo que foi realizado em Brasília com a participação de Robson Caetano; foi proposta uma atividade que pode ser trabalhada tanto com crianças portadoras da Síndrome de Down quanto com deficientes visuais, é um jogo chamado pega círculo. Dois alunos deverão ser os pegadores, em seguida disponha os demais em um círculo de mãos dadas e dentro do círculo deverá ter um fugitivo.Quando iniciar o jogo os dois pegadores que estão em lados opostos de fora do círculo, trocam passes de bola entre si tentando se aproximar do fugitivo para tocar a suas costas com a bola. O círculo deverá está girando para proteger o fugitivo e se necessário mudando o sentido do giro. Quando o fugitivo for pego ele passa a ser pegador.
Com a inclusão dos alunos portadores de deficiência nas aulas pode trazer muitos benefícios para todos. Para os portadores de deficiência é uma experiência preciosa que ajuda a desenvolver o lado afetivo e social. Para os demais será uma vivência enriquecedora onde os ensinarão a respeitar as diferenças.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

O objetivo do jornal mural é promover o questionamento do que a educação física é enquanto provedora do exercício físico e seus prejuízos quando praticados excessivamente e com a utilização de anabolizantes para a melhora nas competições, da educação do corpo, da educação física escolar que busca a inclusão, cooperação, o conhecimento do corpo e da mente, a cultura corporal. Tais aspectos são questionados e problematizados na educação física que busca uma identidade.
A abordagem dos jogos cooperativos é uma proposta de possibilidade e acessível para a maioria dos professores de educação física, na medida que propõe os jogos e os valores da cooperação e participação como foco central do ensino. Vale ressaltar que muitos professores não estão cientes das propostas voltadas para o jogo devido aos parâmetros da sociedade capitalista.

















Abordagem "O trato com o conhecimento esporte na formação em Educação Física: possibilidades para sua transformação didático-metodológica"

Giovani De Lorenzi Pires e Annabel das Neves

O esporte, instituição social, que outrora fora considerado o maior fenônemo cultural do século passado e que muitas das vezes é adotado pela Educação Física como o principal objeto de estudo chegando a confundir-se com ela, processo denominado de "esportivização da Educação Física". Nesse sentido, os autores preocupam-se em saber se o esporte deveria ser transformado/reinventado somente no âmbito da Educação Físca Escolar e assim durante a formação acadêmica as instituições deveriam proporcionar subsídios necessários para uma boa formação tendo em vista atender às carências da área então estudada.
O esporte didaticamente modificado para a escola, segundo os autores, estaria calcado em três propostas fundamentais: "uma concepção crítico-emancipatória para a transformação didático-pedagógica do esporte, a produção de uma cultura escolar de esporte, em permanente tensão com a cultura esportiva presente na sociedade e a possibilidade/realidade da reinvenção do esporte para a escola" (Pires e Neves, , p. 56). Tendo em vista que boa parte dos profissionais de Educação Física lecionam o esporte nas escolas de modo a aprender a jogar dada modalidade esportiva e posteriormente saber sobre as regras, técnicas e táticas de tal modalidade, o que seria insuficiente frente às necessidades dos acadêmicos em aprender o esporte como "prática social constituitiva de sua cultural corporal" (Castellani Filho, 1998, p.40 citado por Pires e Neves, p. 58). Nesse sentido, foram propostas atividades metodológicas que visassem desenvolver nos alunos/iniciantes a percepção dos jogos, como adequar os mesmos ao número de praticantes, ao espaço, ao tempo, dentre outros, e desse modo, planejar aulas que objetizassem alcançar tais requisitos estabelecidos pela abordagem. O esporte escolhido pelo grupo fora o handebol calcado sob o planejamento de aula proposto pelos autores de tal abordagem. Assim, foi sugerido aos acadêmicos do curso de Educação Física pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) uma série de possibilidades de jogos envolvendo o handebol como; proporcionar aos mesmos a inclusão de todos durante o jogo aumentando então o número de passes para a marcação do ponto, a delimitação de espaço fazendo com que eles tivessem noção espaço-temporal, a relação com o adversário e com os colegas de equipes (cooperação), o estabelecimentos de objetivos mais claros durante o jogo a fim de proporcionar maior interesse no mesmo, a variação de tais objetivos tendo em vista possibilitar um maior número de desenvolvimento das capacidades coordenativas e motoras dos praticantes, dentre outros. Após a explicação da abordagem pelo grupo e a prática esportiva pelos acadêmicos restantes houve debate, acompanhado pelo professor responsável, sobre o conteúdo "Esporte", sobre a modalidade desenvolvida, sobre como a Educação Física escolar utiliza o esporte como objeto de estudo, sobre a importância da formação acadêmica, dentre outros.
Sendo assim, essa abordagem sobre o epsorte tem o objetivo de "sugerir possibilidades de ações pedagógicas marcadas pela perspectiva da totalidade, seja no sentido do desenvolvimento de todas as competências (técnica, interativa e comunicativa) necessárias/desejáveis pelo ensino do esporte na Educação Física, seja principalmente considerando todos os participantes como cidadãos-sujeitos, titulares de iguais direitos de aprender a sentir/pensar/agir em esportes com autonomia, competência e liberdade; enfim, capazes de se tornarem(...) atores e autores de sua própria cultura esportiva." (Pires e Neves, p. 94-95)

Amanda Nascimento, Camila Sandim e Miriana Araújo

terça-feira, 10 de junho de 2008



Saúde & Atividade física
Com certeza, a falta de atividade física crônica, ou o que é chamado de estilo de vida sedentário, aumenta o risco de várias doenças.
Por outro lado, a prática regular de exercícios físicos é fundamental para manter a saúde. A atividade física regular está associada à diminuição do risco de doenças cardiovasculares, AVC, diabetes, depressão, obesidade, fraturas relacionadas à osteoporose e déficits cognitivos, promovendo uma sensação de bem-estar. Além disso, ajuda pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e hipertensão arterial, melhorando também os níveis de colesterol no sangue.
Qual o melhor programa de exercícios?
Para diminuir o risco de algumas doenças e manter-se saudável, não é necessário entrar em um programa de atividade física intensivo, formal e desgastante. Mas é muito importante que você mantenha continuidade na atividade que escolher.
A atividade física como o movimento do corpo produzido pelos músculos esqueléticos que exige o consumo de energia e traz benefícios à saúde. O exercício, um tipo de atividade física, pode ser definido como um movimento corporal planejado e estruturado realizado para melhorar ou manter um ou mais componentes do condicionamento físico.
Os programas de exercícios devem ser planejados sob medida para cada pessoa. Não podem ser simplesmente estabelecidos. Recomenda-se que todos iniciem a atividade física em um nível apropriado a sua capacidade, necessidade e interesse.
Crianças e adultos devem manter um programa com pelo menos 30 minutos de atividade física de intensidade moderada na maior parte dos dias ou, de preferência, todos os dias da semana. Um dos pontos mais importantes é que as pessoas sedentárias geralmente são estimuladas a acumular 30 minutos de atividade física diária. Isso pode fazer com que elas desistam, após um certo tempo. O importante é começar gradualmente com alguma forma de atividade. Deve-se ressaltar que, iniciando-se as atividades com menor intensidade e aumentando-se o grau de dificuldade progressivamente, é possível aumentar a aderência e estímulo ao programa com o passar do tempo.
É importante reconhecer que a atividade física com intensidade moderada traz benefícios significativos à saude. Mesmo aqueles que já praticam exercícios durante esse período podem se beneficiar de uma atividade física mais intensa.
Para quem sofre de doenças cardiovasculares, os programas de reabilitação cardíaca que combinam atividades físicas com o controle de outros fatores de risco são recomendados. Antes de iniciar um programa de exercícios, orienta-se procurar o médico para identificar a melhor opção, levando-se em consideração as particularidades de cada um.
Teoria Crítica do Esporte: origens, polêmicas, atualidade
Alexandre Fernandez Vaz (Universidade Federal de Santa Catarina)

Os anos 1960 viram surgir a Teoria Crítica do Esporte. Esse corpo teórico criticou o esporte por suas afinidades estruturais com o mundo do trabalho, sua dimensão reificadora e sua presença os esquemas da indústria cultural. As críticas a ela dirigidas apontam exageros, falta de material empírico, ideologização e não consideração do ponto de vista dos sujeitos/atores do esporte. O objetivo do presente trabalho foi analisar esse quadro. Para isso revisou as origens e teses que constituíram aquele movimento teórico, as críticas a ele dirigidas e sua possível atualidade. As críticas acertam, em parte, ao apontar o maniqueísmo da Teoria Crítica do Esporte, mas desconsideram os avanços por ela proporcionados, fundamentais para a compreensão do esporte-espetáculo. A possível atualidade da teoria pode ser encontrada com novas abordagens metodológicas e temáticas, na abertura para o diálogo com outras perspectivas e na articulação entre reflexão crítica e pesquisa empírica.

1. Introdução
Em 1969, em um dos ápices dos conflitos estudantis que em grande medida deram a forma dos anos sessenta, o filósofo Theodor W. Adorno, um dos mais importantes personagens da conhecida Escola de Frankfurt, foi perguntado se o mundo havia repentinamente ficado às avessas (Adorno 1997a). A pergunta não era fora de propósito, uma vez que Adorno acabara de suspender prematuramente seu seminário no semestre de verão na Universidade de Frankfurt por conta de manifestações de parte do movimento contracultural estudantil. Inusitada, ou talvez nem tanto, foi a resposta de Adorno. Para ele não havia assombro perante as manifestações estudantis, uma vez que o real já era mesmo eivado de contradições.
Os anos sessenta do século passado ficaram demarcados na história do breve século vinte como um período de importantes transformações sócio-culturais, fruto dos embates do sessenta e oito em vários países, entre eles a Guerra do Vietnã e as manifestações contra ela, e a Guerra Fria que teve naquela década o seu ápice com a crise dos mísseis em Cuba.
O esporte não esteve longe desse espectro. Ao contrário, foi uma das mais fortes expressões da Guerra Fria travada entre as duas superpotências de então, tanto de forma direta entre si, quanto indireta pelos países que compunham seus blocos de força. Muito em função dessa disputa, o treinamento desportivo desenvolveu-se de forma espantosa, levando os resultados a patamares não imaginados e também a um incremento maciço dos procedimentos de doping. Correspondente a esta tecnologização da performance foi a reprodução e disseminação das imagens esportivas, que possibilitaram às décadas posteriores o crescente investimento na transmissão em tempo real dos espetáculos esportivos.
É também na década de 1960 que se desenvolve, no contexto da Nova Esquerda, um movimento teórico nas Ciências Sociais que fiou conhecido como Teoria Crítica do Esporte. Nascido principalmente na Europa, mas presente também na América do Norte, tomou o esporte como tema de pesquisa, análise e reflexão, valendo-se de um aparato teórico da crítica da cultura e da economia política. Vários autores desse período e também da década seguinte ousaram fazer algo até certo ponto surpreendente: colocar em questão o esporte e suas possibilidades de aparecer como um elemento positivo do ponto de vista pedagógico e social.
Ao tomar as práticas esportivas como objeto de análise, aqueles autores não estavam fazendo algo propriamente novo, uma vez que pelo menos desde a década de vinte já se tinha, a partir do trabalho de Risse (1979), publicado pela primeira vez em 1921, uma preocupação no estudo do esporte como fenômeno social. Mas, de qualquer forma, o esporte e sua aura de "pureza" oriunda do ideal olímpico permaneciam quase inquestionáveis como fenômenos positivos para as sociedades modernas. A exceção ficara por conta de parte do movimento operário dos anos vinte e trinta e de ensaios esporádicos como o de Jürgen Habermas (1967), no qual o depois famoso criador da Teoria da ação comunicativa mostrava, nos anos 1950, as afinidades entre o esporte e o trabalho e, por meio delas, os limites e contradições do chamado "tempo livre". As contribuições de Habermas, aliás, foram muito importantes para o desenvolvimento da Teoria Crítica do Esporte.
Meu objetivo no presente texto é fazer alguns comentários sobre a Teoria Crítica do Esporte, retomando elementos de suas origens e desdobramentos, comentando alguns dos seus autores e as críticas que a eles foram endereçadas. Faço isso evidentemente privilegiando alguns recortes, uma vez que o tema é por demais amplo. Minhas opções se referem aos pontos centrais que caracterizam a Teoria Crítica do Esporte, as críticas que a ela foram dirigidas e seus possíveis desdobramentos atuais, tentando verificar o que está datado (e, portanto, superado) e o que porventura sobrevive e/ou se transforma nesse movimento teórico.
Começo minha exposição apresentando algumas teses do movimento, mas antes realizo uma rápida incursão nas diferenças entre ele e a posição do socialismo de caserna a respeito do esporte. Faço isso para demarcar uma posição fundamental da Nova Esquerda, que foi muito dura e pouco condescendente com o esporte e sua ideologia tal como foram praticado e difundida no Leste Europeu, na China, em Cuba e em outros países que compuseram o "socialismo real". Logo depois trato de algumas idéias centrais desse movimento teórico, expondo e discutindo a seguir algumas críticas que a ele foram dirigidas, tanto de um ponto de vista mais conservador, principalmente Hans Lenk, quanto de sociólogos figuracionais, sobretudo Eric Dunning, e teóricos da América do Norte, como Richard Grueneau. Por fim, procuro colocar alguns pontos que possam permitir um desdobramento conseqüente da Teoria Crítica do Esporte em nosso tempo.
PONTOS SOBRE A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Tomaz L. RibeiroProfessor da UFF

Resumo: Vários pontos centrais da educação física são abordados e as práticas usuais criticadas. É argumentada a necessidade da educação física ser justificada em termos educacionais (formação do indivíduo e cidadão) e da sociedade ao invés de objetivos específicos. É sugerido uma mudança na legislação da educação física escolar. É sugerido uma discussão sobre que atividades serem oferecidas e sob que abordagem. É sugerido pontos para a alteração da formação dos professores inclusive novas abordagens para as disciplinas das escolas de educação física.

A Educação Física escolar vive, há muito, à busca de rumos e objetivos mais claros. A história mostra que ela passou por várias tendências, sofreu várias crises mas nunca chegando a uma situação estável, no sentido de bem fundamentada e bem estruturada. A própria legislação é uma mostra disto.
Foi, e ainda é, uma disciplina escolar atípica. Enquanto toda as outras disciplinas das escolas primárias e secundárias são grupadas e dirigidas por um departamento a Educação Física o é por um departamento isolado e independente dos demais. Talvez uma das razões mais permanentes na nossa história para a não integração da Educação Física nas escolas.
Neste artigo pretendo abordar alguns destes problemas e fazer alguns questionamentos. Acredito que muitos se afligem com estas questões e acredito que a solução passa por uma discussão profunda dentro da profissão.
Este artigo será limitado a discussões sobre a própria Educação Física. No entanto deve-se ter claro que a Educação Física não existe por si só, mas deve fazer parte do sistema educacional. Sistema este que está em crise crônica. Que é necessário que se discuta que tipo de pessoas e sociedade que desejamos para o país para que possa ai então construir um sistema educacional que busque estes objetivos.
Esta limitação é feita também na crença de que, para se participar da discussão maior da educação no seu todo é também necessário que nós entendamos melhor o que aflige a Educação Física.
A primeira das perguntas é qual seria a justificativa para termos Educação Física em todas as séries de escolaridade? Sei que a maioria dos professores é capaz de dar justificativas, algumas boas, outras nem tanto, como eu também. Mas a questão continua porque até hoje a inclusão da Educação Física não está justificada na legislação, nem no seio da profissão, nem no bojo da estrutura educacional e nem perante a sociedade. Isto desestrutura a profissão e a expõe a improvisações. Acredito que isto não seja exclusividade da Educação Física mas de muitas disciplinas.